RESERVAS DAS 9h ás 11h45min

Quentinhas diárias e saudáveis.
Atendemos nas quadras da Asa Norte:714/15/16, 514/15 e 315
R$ 8,00

30 de dez. de 2010

Dados do Bolsa Família deverá ser informado até o dia 31


Até sexta-feira (31), é o prazo final para que as prefeituras de todas as cidades brasileiras tem para registrar os dados sobre a saúde dos beneficiários do Bolsa Família, programa de transferência de renda do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
O acompanhamento do programa Bolsa Família, do segundo semestre deste ano, no Estado de Mato Grosso do Sul totalizam 17.643 famílias.
O acompanhamento das ações de saúde é tarefa dos municípios, assim como o monitoramento da frequência escolar de alunos beneficiados pelo Bolsa Família.
Manter em dia a vacinação das crianças e o pré-natal das mulheres e garantir que as crianças e adolescentes frequentem a escola são as chamadas condicionalidades, exigências a serem cumpridas pelas famílias que recebem a transferência de renda do Programa.

Cabe ao município assegurar a oferta desses serviços a todas as famílias e realizar o acompanhamento e o registro nos respectivos sistemas.
Para fazer o registro, as secretarias municipais de saúde devem inserir as informações referentes ao segundo semestre de 2010 no Sistema Bolsa Família na Saúde, disponível no endereço http://bolsafamilia.datasus.gov.br, do Ministério da Saúde, parceiro na gestão do programa de transferência de renda do MDS.


Fonte: Andiara Schweich - Capital News (www.capitalnews.com.br)

3 de dez. de 2010

Carta à futura Presidenta Dilma Rousseff

Fortalecendo a Política Pública de Economia Solidária


Carta elaborada pela Comissão de interlocução pela Economia Solidária durante a transição presidencial.
A erradicação da miséria no país e a promoção do desenvolvimento com geração de oportunidades a todos os brasileiros e brasileiras é um grande desafio que já tem sido enfrentado no atual governo com resultados positivos e é compromisso do que agora se inicia, legitimado pela grande maioria da população.
A economia solidária tem contribuído com este esforço, na medida em que, diante da impossibilidade de se atingir o pleno emprego, é praticada por milhões de trabalhadoras e trabalhadores de todos os extratos, incluindo a população mais excluída e vulnerável, organizados de forma coletiva gerindo seu próprio trabalho, lutando pela sua emancipação em milhares de empreendimentos econômicos solidários e garantindo, assim, a reprodução ampliada da vida nos setores populares.
São iniciativas de projetos produtivos coletivos, cooperativas populares, catadores de materiais recicláveis, redes de produção, comercialização e consumo, instituições financeiras voltadas para empreendimentos populares solidários, empresas autogestionárias, cooperativas de agricultura familiar e agroecologia, cooperativas de prestação de serviços, entre outras, que dinamizam as economias locais, garantem trabalho digno e renda às famílias envolvidas, e promovem a preservação ambiental e a conscientização sobre o consumo responsável. Igrejas, sindicatos, universidades, entidades da sociedade civil e governos democráticos populares envolvidos com a economia solidária têm um papel relevante ao apoiar tais iniciativas através de metodologias e práticas de fomento, educativas e de assessoria técnica adaptadas a esta realidade.
Ao longo das últimas duas décadas, a economia solidária se fortaleceu social e economicamente: ampliou sua base de empreendimentos; organizou-se em fóruns, associações representativas e redes de cooperação; ampliou a quantidade de entidades da sociedade civil de fomento e assessoria; articulou-se com o movimento sindical; estabeleceu relações com outros segmentos, tais como mulheres, agroecologia, comunidades e povos tradicionais, tecnologias sociais e cultura; foi incorporada como política pública em centenas de municípios e em 18 estados; tornou-se objeto de ensino, pesquisa e extensão em mais de 100 universidades em todas as regiões do Brasil; foi afirmada no Congresso Nacional com a criação da Frente Parlamentar em Defesa da Economia Solidária; tem servido como estratégia de organização coletiva de trabalhadores/as rurais e urbanos para promoção do desenvolvimento territorial sustentável e de segurança alimentar e nutricional, sobretudo, por meio do acesso ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e à Política Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
A criação da Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAES/MTE, no governo do Presidente Lula, foi fundamental para o fortalecimento e crescimento da economia solidária brasileira. Por meio do Programa Economia Solidária em Desenvolvimento, em parceria com a sociedade civil, a SENAES implantou e coordenou uma série de ações de apoio a organização de empreendimentos econômicos solidários, coordenou a criação do Conselho Nacional de Economia Solidária e, junto com este, organizou duas Conferências Nacionais de Economia Solidária, envolvendo mais de 37 mil pessoas, e articulou a incorporação da economia solidária em programas de diversos Ministérios em áreas como a segurança alimentar, territórios da cidadania, agricultura familiar, saúde mental, inclusão produtiva, política de resíduos sólidos e segurança com cidadania (PRONASCI), entre outras. A criação, por meio de decreto presidencial, do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário, torna o Brasil o primeiro país a regulamentar este setor.
É por isso que a economia solidária do Brasil é considerada hoje um exemplo em todo o mundo e é referência no debate sobre o reconhecimento das formas de trabalho associado no âmbito da Organização Internacional do Trabalho e na implantação de políticas públicas emancipatórias em vários países latinoamericanos.
Temos a certeza de que estes avanços serão mantidos e precisam ser reforçados e ampliados, de modo que a economia solidária seja efetivamente um direito que garanta a toda cidadã e cidadão a possibilidade de trabalhar de forma associada, contribuindo com o desenvolvimento do país, com distribuição de renda e preservação ambiental.
Assim, e considerando:
o potencial já demonstrado pela economia solidária de contribuir com o resgate humano e a erradicação da pobreza e da miséria;
a capacidade da economia solidária em gerar oportunidades de geração de trabalho e renda para setores que não conseguem se inserir no mercado de trabalho tradicional;
o compromisso da economia solidária em promover o desenvolvimento territorial, sustentável e solidário, em que a produção da riqueza tenha como finalidade a qualidade de vida;
a natureza transversal e intersetorial da economia solidária, que exige um espaço institucional de articulação e organização do conjunto de políticas relacionadas;
o crescimento expressivo da economia solidária em todos os segmentos da sociedade civil e em políticas públicas municipais e estaduais; as resoluções da II Conferência Nacional de Economia Solidária;
os “13 Compromissos para fazer avançar a Economia Solidária como estratégia de desenvolvimento”, assumidos pela campanha eleitoral; e
a necessidade de ampliar o patamar das políticas públicas de economia solidária para contribuir com os objetivos centrais apontados por seu programa de governo.
Apresentamos à Sra. Dilma Rousseff, futura Presidenta da República, o pedido de criação do Ministério da Economia Solidária.
Destacamos que esta reivindicação, além de ser respaldada e estar em consonância com as resoluções da II Conferência Nacional de Economia Solidária, é fruto de amplo consenso e convergência dos mais diferentes setores sociais que compõem a economia solidária, os empreendimentos, as entidades de apoio, as universidades e os gestores públicos e parlamentares, além de outros segmentos, que juntos lutam para o Brasil seguir mudando, com o apoio da economia solidária, rumo a um padrão de desenvolvimento que incorpora as alternativas emancipatórias cidadãs e promove a democratização da economia.

22 de nov. de 2010

Presidente Lula assina decreto que cria o Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário

Assista a íntegra da fala do presidente Lula sobre Economia Solidária
20 de novembro de 2010
Por Secretaria Executiva do FBES

Em cerimônia no dia 17 de novembro em Brasília, junto com o Conselho Nacional de Economia Solidária, o presidente Lula assinou os decretos do Sistema Nacional de Economia Solidária e do Programa Nacional de Incubadoras de Economia Solidária (veja detalhes em http://miud.in/iok).

Presidente Lula assina decreto que cria o Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário
 
17 de novembro de 2010
Fonte: Secretaria Executiva do FBES
Image "A Cooperativa não nasce por decreto, nem por lei, ela é um estágio da consciência humana de repartir os ganhos e prejuízos. Leva um tempo para o ser humano saber viver em comunidade", disse Lula.
Com esta fala, o Presidente foi aplaudido pelo movimento de Economia Solidária presente na cerimonia de entrega do relatório final da II Conferencia Nacional de Economia Solidária (CONAES). O evento foi realizado pelo Conselho Nacional de Economia Solidária.
Durante o evento, dois decretos importantes para o movimento de Economia Solidária foram assinados: o que institui o Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário (SNCJS), e o que cria o Programa Nacional de Incubadoras (PRONINC)
Image Além do presidente da República, participaram da cerimônia o Secretario Nacional de Economia Solidária, Paul Singer, Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi e representando o Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Joana Motta.
O presidente colocou que entre 2004-2010, a Secretaria Nacional de Economia Solidária executou um orçamento de 150 milhões de reais e que a qualificação profissional de ES atingiu milhares de pessoas. Ele Ressaltou o apoio dado as politicas de resíduos sólidos e fundos rotativos solidários. O presidente colocou que todo esforço feito pelo seu governo para fomentar a ES foi grande, mas disse saber que é preciso fazer muito mais. “Tenho a convicção de que vocês da ES ainda não foram reconhecidos, mas sei que no momento em que os intelectuais não sabiam o que fazer na crise, vocês tinham a esperança e uma nova forma de prosseguir e eu sei que vocês acreditaram e batalharam para fazer esta nação.”

2 de nov. de 2010

PANELA DE EXPRESSÃO

31 de out. de 2010

Panela de expressão-dia 30 de outubro#cultura livre

27 de set. de 2010

Consulta Pública do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis


Nos próximos três anos, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) vai trabalhar em conjunto com diversos atores para promover mudanças em nossos padrões de produção e consumo. Os atuais padrões logo não serão compatíveis com os limites físicos do planeta e o Brasil precisa estar preparado. Para isso, o MMA pretende mexer até nas prateleiras dos supermercados.
Um conjunto de ações articuladas que prometem uma revolução nas relações de consumo no Brasil entra em consulta pública no site do MMA de 21 de setembro até 11 de novembro de 2010. Em estrita consonância com novos marcos legais, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos e as resoluções do Conama, o Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) quer colocar na mesma mesa atores importantes do governo, do setor produtivo e da sociedade civil para mostrar que responsabilidade socioambiental dá lucro e ajuda a mover o país em direção ao desenvolvimento sustentável.
“Vamos convocar a sociedade! A ideia é sair da zona do conforto e agir imediatamente”, avisa a secretária da Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo, responsável também pela campanha Saco é um Saco, que já retirou dos supermercados 800 milhões de sacolas plásticas potencialmente nocivas ao meio ambiente. Como foi formulado, o Plano é um “guarda-chuva” de programas governamentais e ações do setor privado e da sociedade civil previstas e em curso, uma agenda positiva para mostrar os esforços que o governo e a sociedade estão fazendo. A ideia central do Plano é a articulação entre essas iniciativas, de maneira a fomentar a mudança para padrões mais sustentáveis de produção e consumo.
O novo plano está disponível para contribuições durante o período de consulta pública, que durará 45 dias, no site www.mma.gov.br/ppcs. “A vida das pessoas vai ser afetada diretamente, por isso pedimos que elas participem, por meio de suas organizações da sociedade civil, empresas e órgãos públicos”, solicita Samyra. As sugestões serão analisadas pelo Comitê Gestor do Plano e podem fazer parte do documento final, que estará pronto ainda este ano. O Plano pretende que o consumo consciente deixe de ser visto como “alternativo” e passe de segmento de mercado à regra geral.
Com seis prioridades selecionadas para o primeiro ciclo, previsão de prazos e sob constante acompanhamento, o plano está previsto para ser implementado em três anos (2011-2013). As prioridades inicialmente selecionadas são: educação para o consumo sustentável, construções sustentáveis, agenda ambiental na administração pública (A3P), varejo e consumo sustentáveis, compras públicas sustentáveis e aumento da reciclagem de resíduos sólidos.
O PPCS é fruto da constatação de que o consumidor brasileiro está cada vez mais atento à questão da sustentabilidade. Pesquisas de diversos institutos revelam que, se pudesse escolher, considerando preço e qualidade, o brasileiro preferiria produtos que não agridem o meio ambiente. Samyra reconhece as dificuldades em estabelecer novos padrões de produção e consumo, mas acredita que com informações suficientes e produtos chegando às prateleiras dos supermercados a preços acessíveis e com responsabilidade ambiental comprovada, as mudanças podem começar no curto prazo.
É esta a análise que faz com que a espinha dorsal do Plano seja a articulação entre os diversos setores da sociedade brasileira para ampliar o mercado de produtos sustentáveis e promover a mudança de hábitos de consumo.
Serviço:
Consulta Pública do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis: www.mma.gov.br/ppcs
Endereço eletrônico institucional: ppcs@mma.gov.br



23 de ago. de 2010

panela de expressão- compra do peixe

19 de ago. de 2010

Impactos das Hortas Escolares

 Uma pesquisa desenvolvida pela Royal Horticultural Society com o apoio da National Foundation for Educational Research (NFER) revelou que crianças que tem contato com hortas nas escolas alcançam um melhor desempenho acadêmico, físico e social em comparação com alunos que não ter acesso a esses ambientes.
Segundo o estudo, essas crianças ainda apresentam maior facilidade durante a alfabetização e se tornam mais preparadas para os desafios da vida adulta.
Para chegar ao resultado, o grupo entrevistou mais de 1.300 professores de 10 escolas diferentes. “O objetivo primordial da pesquisa é traçar o perfil das hortas como um recurso natural, sustentável e que tem a capacidade de ofertar benefícios curricular, social e emocional aos alunos”, diz o texto introdutório do estudo.
Entre os resultados mais significativos citados pelo artigo estão:
• Maior conhecimento e compreensão científica;

• Literacia e numeracia reforçadas, incluindo a utilização de um vocabulário mais amplo e maior habilidades orais;
• Aumento da sensibilização sobre as estações do ano e da compreensão do processo de produção de alimentos;
• Aumento da confiança, da resiliência e da auto-estima;
• Desenvolvimento de habilidades físicas, incluindo habilidades motoras de alta complexidade;
• Desenvolvimento de senso de responsabilidade;
• Desenvolvimento de uma atitude positiva sobre escolhas alimentares saudáveis;
• Desenvolvimento de comportamento positivo;
• Melhorias no bem-estar emocional.
A pesquisa revelou ainda que os benefícios das hortas não se limitou aos alunos. Professores, assistentes, reitores e demais membros da comunidade escolar também sentiram mudanças positivas após a implantação dos espaços.

18 de ago. de 2010

PANELE DE EXPRESSÃO -FAÇA SUA RESERVA!!!

16 de ago. de 2010

DIA 21 DE AGOSTO - NÃO PERCAM!!!


PANELA DE EXPRESSÃO, acontece mensalmente no bar RAÍZES e tem como foco a culinária de raiz e o comércio justo.
A chefe de cozinha de raiz Leila Lopes desenvolve pratos a partir da pesquisa de receitas desenvolvidas por mestres e  mestras da cozinha popular brasileira e internacional.
Seguidora do Slow Food,  segue o conceito da ecogastronomia, conjugando o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade, reconhecendo as fortes conexões entre o prato e o planeta.
Comércio justo, pois trás para seus clientes o prazer de comer bem a preços populares.
Sempre com uma temática diferente, neste dia 21de AGOSTO, com a temática KIZOMBA* o cardápio será baseado na conexão África-Brasil.

PANELA DE EXPRESSÃO, também é Musica, Cine - clube e Prosêrê, todas as atividades ligadas com a temática mensal.

PROGRAMAÇÃO

19h - Musica do Mundo (Kizomba)
20h- Proserê - Segurança Alimentar e Nutricional, raça/etnia - com Jacira Silva
21h- Jantar
23h - Musica para dançar
* VATAPÁ COM OPÇÃO VEGETARIA.




11 de ago. de 2010

ARTISTA POPULAR

10 de ago. de 2010

PANELA DE EXPRESSÃO - CULINÁRIA DE RAIZ E COMÉRCIO JUSTO


Cine clube Eco gastrônomico
Proserê com Jacira Silva: Objetivos do Milênio: Raça/etnia e segurança alimentar e nutricional
 Você sabe o que é KIZOMBA?
Então descubra neste dia...
Kizomba e Black Music



CARDÁPIO

Acepipes

Pastel de Milho ( Cabo verde)
Saladas

Salada de tomate e Laranja ( origem: Namibia)

Prato principal

Thiebou Dienne (Origem: Senegal)
Base: Peixe

Prato Opcional

Vatapá ( Bahia)
Sobremesa de café ( Origem: Brasil)





RESERVAS : 61 3033-7330 - Pablo  / 81806813 -leila
ou pelos emails: bar.raizes@gmail.com / manideraiz@gmail.com

 02 PESSOAS R$ 35,00
INDIVIDUAL R$ 20,00

Culinária de Raiz e Comércio Justo

Chefe: Leila Lopes


Panela de expressão - Culinária de Raiz e Comercio Justo

cardápio 10 de agosto

2 de ago. de 2010

Reservas das 10h30min ás 11h45min - 061 81806813 

 
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