A presidente Dilma Rousseff, reuniu nesta quinta-feira seus ministros da área social para encomendar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do combate à miséria com iniciativas como a ampliação das redes sociais e das políticas de transferência de renda e inclusão produtiva. "Vamos organizar, no próximo período, essas metas e trabalhar em reuniões bilaterais. No comitê gestor, vamos organizar o desenho do programa e apresentá-lo à sociedade e aos parceiros estratégicos, entre eles os governos estaduais e municipais", disse a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.
Um dos principais objetivos do Governo que Dilma é o fim da pobreza extrema na qual ainda vivem cerca de 30 milhões de brasileiros.
Campello explicou que, na reunião desta quinta-feira, ficou claro que todos os programas sociais aplicados pelo Governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva serão mantidos, e que a diferença será no foco no que qualificou de "inclusão produtiva".
De acordo com a ministra, "não se pode combater a pobreza somente com políticas de transferência de renda, por isso será traçada uma agenda de inclusão social e produtiva, e de ampliação das redes de serviços públicos, saneamento, educação e qualificação profissional".
Além do ministério dirigido por Campello, participaram da reunião os ministérios da Saúde, Fazenda, Educação, Cidades, Integração Nacional e Trabalho, assim como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que será responsável pelo financiamento dos projetos.
Um dos principais objetivos do Governo que Dilma é o fim da pobreza extrema na qual ainda vivem cerca de 30 milhões de brasileiros.
Campello explicou que, na reunião desta quinta-feira, ficou claro que todos os programas sociais aplicados pelo Governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva serão mantidos, e que a diferença será no foco no que qualificou de "inclusão produtiva".
De acordo com a ministra, "não se pode combater a pobreza somente com políticas de transferência de renda, por isso será traçada uma agenda de inclusão social e produtiva, e de ampliação das redes de serviços públicos, saneamento, educação e qualificação profissional".
Além do ministério dirigido por Campello, participaram da reunião os ministérios da Saúde, Fazenda, Educação, Cidades, Integração Nacional e Trabalho, assim como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que será responsável pelo financiamento dos projetos.